quarta-feira, novembro 30, 2005

Perspectiva "artificial" e perspectiva "natural"


Reproduzido em P. Francastel, Peinture et Societé (...), Paris, Denoel/Gonthier, s.d., p. 359

A Perspectiva

Albrecht Dürer, xilogravuras de 1525, do seu tratado sobre perspectiva "Unterweisung der Messung".

As máquinas perspécticas representadas acentuam as dificuldades levantadas, até tarde, pela correcta utilização da nova perspectiva linear do Renascimento.

"Perspectiva é uma palavra latina, significa ver através de"
(Dürer citado em Giulio Carlo Argan e Maurizio Fagiolo, Guia de História da Arte, Lisboa, Estampa, 1991, pág. 146).


CONSULTAR (as obras marcadas com* encontram-se no C.D. do Ar.Co):

E. Panofsky, A Perspectiva Como Forma Simbólica, Lisboa, Edições 70, s.d.*

P. Francastel, Peinture et Societé (...), Paris, Denoel/Gonthier, s.d.*

H. Damisch, El Origen de la Perspectiva, Madrid, Alianza Forma, s.d.*

J. V. Field, The Invention of Infinity (...), Oxford/New York/Tokyo, Oxford University Press, 1997.

Magno Mello e Henrique Leitão, "A Pintura Barroca e a Cultura Matemática dos Jesuítas", Revista de História da Arte, nº 1, Lisboa, Instituto de História da Arte da U.N.L./Edições Colibri, 2005, pp. 94-116.

Barbárie e Civilização
(História Universal, Lisboa, D. Quixote, 1979)

Celta moribundo, c. 230-220 a.C., Museu Capitolino, Roma

INDO-EUROPEUS
“Este termo, tal como o de semitas, designa um conjunto de povos que falam línguas aparentadas e não tem nenhum valor étnico ou cultural. Nasceu no nosso século XIX, a partir do parentesco das línguas célticas, itálicas, germânicas, bálticas, eslavas, helénica, arménia, indo-iranianas (…). Começou, então, a procurar-se o centro e a data de dispersão das populações que em seguida levaram as estruturas linguísticas comuns a um espaço imenso que, no 1º milénio a.C., se estende da Irlanda a Bengala. A solução parece impor-se, uma vez que os fins do 3º milénio assistem simultaneamente a migrações bélicas na Europa e à chegada ao Próximo Oriente dos povos conhecidos como falando línguas indo-europeias.
Numerosos arqueólogos fazem partir estas migrações da grande estepe euroasiática e mais particularmente da estepe pôntica (ao norte do mar Negro)”.
Vol. 1, p. 163.

POVOS “FORA DO TEMPO”
“No seu conjunto, em meados do século VI a. C. a maior parte das terras habitadas possui uma cultura bastante próxima do Neolítico, quando não fica esquecida no coração das florestas tropicais ou nas imensas extensões de continentes desconhecidos, com formas de vida rudimentares, caça e colheitas, herdadas do Paleolítico (…). Ao fim e ao cabo, não há grande diferença entre estas populações “atrasadas” (…) e as camadas rústicas das regiões ditas “civilizadas”. Com frequência, costumes e condições de vida parecem muito semelhantes e, pelo que sabemos, os estados mentais, os ritos, as crenças são análogos. Mas, em país “civilizado”, o aparecimento de poderes organizados e a urbanização foram, desde há muito, os factores decisivos duma evolução acelerada (…).
Depois da imensa actividade e das perturbações que se prolongaram até ao séc. VII, o ano 550 a. C. surge como o apogeu de um período de agitação e consolidação. Formam-se quatro grupos principais, os quais, sem se fixarem definitivamente, já não mudaram de sítio em relação aos outros. O Ocidente é dos Celtas, desde Portugal à Boémia. A Europa central reúne (…) os que serão conhecidos sob o nome de Germânicos, Bálticos, Dácios, Vénetos e Ilírios. Mais a leste, a região “pôntica” (desde os cárpatos até leste do mar Cáspio) é o domínio dos Citas, o que mais esteve em contacto com as civilizações mediterrâneas, de qualquer modo, o mais rico e o mais brilhante. Finalmente, do Norte do Tibete até aos Ordos, agitam-se os Turco-Mongóis, fazendo pressão sobre a China dos reis Tchéu em decadência”.
Vol. 2, pp. 14-16.

“BARBÁRIE” E “CIVILIZAÇÃO”: SOCIEDADE, POLÍTICA, ARTE
"Antes da penetração das influências helénicas, que contribuirão para difundir na Europa continental, essas civilizações originais favoreceram o desenvolvimento de uma certa comunidade cultural do mundo bárbaro. Seria necessário descrevê-la (…) antes das grandes conquistas da romanização (…).
Em primeiro lugar, na ordem social e política, os Bárbaros mostram-se tão indiferentes aos valores da Cidade, incarnados pelo mundo antigo nas instituições da Mesopotâmia, Fenícia ou Grécia, que são refractários à noção de Estado, presentes sob diversas formas no Egipto faraónico, na Babilónia do tempo de Hamurabi e, logo a seguir, em Roma. Em compensação, são muitos sensíveis ao sentimento de uma tradição, de uma comunidade, de uma pertença livre e ampla àquilo que se irá concretizar nas Nações (…). Por conseguinte, não é de admirar que os Bárbaros continuem mais apegados a sistemas de subordinação, fundados num laço de “clientela”, enquanto tendências “esclavagistas” assinalam o desenvolvimento do mundo oriental e greco-romano.
No domínio artístico, os bárbaros têm menos que os gregos a visão antropomórfica das coisas. Não sentem na harmonia do corpo humano e na arquitectura interna das suas formas a espécie de expressão profunda da ordem do cosmos que nele procuravam os artistas e pensadores da Hélade, talvez em consequência das especulações matemáticas e teológicas dos egípcios. Como os Sibérios e os Iranianos, preferem a figuração animal para traduzirem o mistério do mundo e se aproximarem do sobrenatural e do divino. Não hesitam em deslocá-la, em contorná-la, para inseri-la nos esquemas subtis da sua decoração linear. Quando nela integram igualmente a representação humana, é com predilecção pelo símbolo da cabeça, isolada ou desproporcionadamente grande, reduzida por achatamento quase a duas dimensões, tratada como que com desígnios geométricos.”
Vol. 2, pp. 207-209

Como orientação bibiográfica, consulte-se, também, Y. de Bonnefoy (dir.), Dictionnaire des Mythologies (...), s.l., Flammarion, s.d., existente na biblioteca (CD) do Ar.Co.

Livro de Kells, c. 800 d.C., Trinity College, Irlanda

As "Ordens" arquitectónicas do Classicismo

Os vários "géneros" de colunas da Antiguidade tornam-se "Ordens" com o Renascimento: aqui na visão do arquitecto e teórico Giacomo Barozzi (1507 - 1573), conhecido internacionalmente (aqui em tradução francesa do final do século XVII) por Vignola, o nome do local onde nasceu. O pretendido rigor na fidelidade à Antiguidade foi, de facto, desde o início da arquitectura humanista, uma interpretação adaptadora das formas e princípios originados na Grécia antiga: nesta imagem, o "Dórico" é o romano (o grego não tinha base) e todas as colunas são colocadas sobre pedestais (solução tardia). Grécia e Roma só serão separadas uma da outra por um século XVIII "Neo-Clássico".

A coluna dórica e o seu entablamento. Os números da imagem referem-se à quantidade de módulos utilizados, sendo o "módulo", neste caso, a medida do raio do fuste da coluna, medido na base (as colunas gregas são mais grossas em baixo). Assim, "1M" significa que as alturas do capitel e da arquitrave têm o mesmo tamanho que o raio (metade do diâmetro) da base do fuste e "1M.1/2" significa que a arquitrave e a cornija medem, em altura, um módulo e meio. Como as formas, também as proporções do Renascimento nem sempre respeitaram o que se conhecia da Antiguidade, nomeadamente através daquilo que Vitrúvio, um arquitecto romano do tempo do imperador Augusto, estabelecera no seu manual de arquitectura - que pode ser consultado, aqui, em latim e inglês.

Coluna e entablamento jónicos. O jónico é a base formal e proporcional do Coríntio que, na realidade, apenas substitui o capitel das volutas jónicas pelo das folhas de acanto coríntias.


Técnicas de construção da espiral que forma a voluta jónica. Poderão ter uma ideia de como uma espiral pode ser gerada pelo "Número de Ouro", cuja definição, reduzida ao mínimo, é muito simples.

Os fustes espiralados da bíblica coluna "salomónica", atribuídas pela tradição ao "Templo de Salomão".

Elementos de arquitectura "Antiga" e "Medieval"

O Templo grego: alçado e planta, a partir de H. W. Janson, História da Arte, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, s.d




Cúpulas e abóbadas: Roma, Bizâncio, Românico e Gótico, a partir de Georges Mansell, Anatomia da Arquitetura, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, s.d., pp. 41, 87, 100. "Clicar" nas imagens para lhes aumentar o tamanho.

Bibliografia

Imagem retirada da Hemeroteca Digital.

1. TEORIA
ARGAN, G. C., FAGIOLO, M., Guia de História da Arte, Lx., Estampa, 1992.
DANTO, A. C., After The End of The Art, Princeton, Princeton University Press, s.d.*
DIDI-HUBERMAN, G., Devant l'Image. Question Posée aux Fins d'une Histoire de l'Art, Paris, Éditions de Minuit, 1990.
DORFLES, G., O Devir das Artes, Lisboa, D. Quixote,1988.*
ENCICLOPÉDIA EINAUDI, vol. 3, s.l., Imprensa Nacional, s.d.*
FOUCAULT, M., As Palavras e as Coisas (…), Lisboa, Ed. 70, s.d.*
NELSON, R.S., R. Shiff (org.), Critical Terms for Art History, Chicago-London, The University of Chicago Press, 1996.*
WALLIS, B., “What’s Wrong With This Picture? An Introduction” in B. Wallis (org.), Art After Modernism: Rethinking Representation, N. York, The New Museum of Contemporary Art, s.d. pp. xi-xviii*

2. HISTÓRIA DA ARTE - GERAL
GOMBRICH, E.H., The Story of Art, Londres, Phaidon, 1995.*
HUYGUE, R. (dir.), El Arte y el Hombre, Barcelona, Planeta, s.d., 3 vols.*
JANSON, H. W., História da Arte, Lisboa, F. C. Gulbenkian, s.d.*

3. ARTES: TÉCNICA, HISTÓRIA E VOCABULÁRIO
READ, H., Dicionário de Arte e dos Artistas, Lx., Ed. 70, s.d.

3.1. PINTURA
AA.VV., Techniques of Modern Artists, Londres-Sidney, MacDonald&Co., 1983.*
ARASSE, D., Le Détail. Pour une Histoire Raprochée de la Peinture, s.l., Flammarion, 1992.
BRUSATIN, M., Histoire des Couleurs, s.l., Flammarion, s.d.*
VENTURI, L., Para Compreender a Pintura de Giotto a Chagall, s.l., Estúdios Cor, s.d.*
OWEN, P., Painting, Londres, Oxford Univ. Press, 1970.*
READ, H., A Concise History of Modern Painting, Londres, Thames & Hudson, s.d.*

3.2. ESCULTURA
KRAUSS, R., Caminhos da Escultura Moderna, S. Paulo, Martins Fontes, 1983.*
WITTTKOWER, R., Sculpture, s.l., Penguin Books, s.d.*

3.3. ARQUITECTURA E URBANISMO
AA.VV., The World Atlas of Architecture, s.l., Mitchell Beazley, s.d.*
BENEVOLLO, L., Introdução à Arquitectura, Lx., Ed. 70, s.d.
CHUECA GOITIA, F., Breve História do Urbanismo, Lisboa, Presença, 1982.
JODIDIO, P., Arquitectura dos Nossos Dias, Colónia, Taschen, s.d
RODRIGUES, M. J. Madeira et al., Vocabulário Técnico da Arquitectura, s.l., Quimera, s.d., 2ª ed.
TRACHTENBERG, M., I. Hyman, Architecture from Pre-History to Post-Modernism, N.Y., Harry N. Abrams. s.d.*
ZEVI, B., Saber Ver a Arquitectura, s.l., Arcádia, 1977.

4. PERÍODOS HISTÓRICOS (por ordem cronológica)
4.1. O MODELO "CLÁSSICO": de Grécia a Roma - e depois
AA.VV., Grèce Classique, s.l., Gallimard, s.d.*
AA.VV., Grèce Hellénistique, s.l., Gallimard, s.d.*
BRILLIANT, R., Roman Ar, s.l., Phaidon, s.d.
MARROU, H. I., Decadência Romana ou Antiguidade Tardia?, Lisboa, Edª. Aster, 1979.

SUMMERSON, J., El Lenguage Clasico de la Arquitectura de L. B. Alberti a Le Corbusier, s.l., G.G., s.d.

4.2. CRISTÃOS E BÁRBAROS: desagregação e recuperação de valores "clássicos" - a "Idade Média" do Ocidente europeu
BELTING, H., Likeness and Presence: a History of the Image Before the Era of Art, Chicago, University of Chicago Press, 1994.*

FOCILLON, H., Arte do Ocidente. A I. M. Românica e Gótica, Lx., Estampa, 1980.*

DUBY, G., O Tempo das Catedrais (…), s.l., Estampa, s.d.*

BALTRUŠAITIS, J., Le Moyen Âge Fantastique, s.l., Flammarion, s.d.*

DAVID, M.M., Initiation a la Symbolique Romane, s.l., Flammarion, s.d.
GARNIER, F., Le Langage de l'Image au Moyen Âge, Paris, Le Léopard d'Or, s.d.*
GRABAR, A., Les Voies de la Création en Iconographie Chrétienne, s.l., Flammarion, s.d.*

4.3. O "CICLO CLÁSSICO": do Renascimento ao Rococó
PANOFSKY, E., Renascimento e Renascimentos na Arte Ocidental, s.l., Presença, s.d.
FRANCASTEL, P., Peinture et Societé (…), Paris, Denoël/Gonthier, s.d.

ARGAN, G. C., Storia dell'Arte Italiana, vol. 2, Florença, Sansoni, 1974.
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SHEARMAN, J., O Maneirismo, S. Paulo, Cultrix, 1978.*
FRIEDLAENDER, W., Mannerism & Anti-Mannerism in Italian Painting, N. York, Schocken Books, s.d.*

CHÂTELET, A., Les Primitifs Hollandais, s.l., Office du Livre, s.d.*
HAAK, B., The Golden Age - Dutch Painters of the Seventeen Century, Londres, Thames&Hudson, s.d.*

BAZIN, G., Classique, Baroque et Rococo, Paris, Larousse, 1965.
STAROBINSKY, J., L'Invention de la Liberté - 1700 / 1789, Genève, Skira, s.d.*

4.4. MODERNIDADE, MODERNISMOS E PÓS-MODERNIDADE
ARGAN, G. C., L'Arte Moderna. 1770-1970, s.l., Sansoni, s.d.*
CAUQUELIN, Anne, A Arte Contemporânea, Porto, Rés Editora, s.d.
DUVE, Th. de, Voici. 100 Ans d’Art Contemporain, s.l., Ludion-Flammarion, s.d.*
FIZ, Símon M., Del Arte Objetual al Arte de Concepto (1960-1974), Madrid, Akal, s.d.*
FOSTER, Hal, Rosalind Krauss, Yve-Alain Bois, Benjamin H. D. Buchloh Art Since 1900: Modernism, Antimodernism, Postmodemism, New York - London, Thames & Hudson, 2004
FRANCASTEL, P., Art et Technique (…), Paris, Gallimard, 1988.*
FUSCO, R. de, História da Arte Contemporânea, Lx., Presença, 1993.
HARRISON, C., WOOD, P., Art in Theory 1900-1990, Oxford, Blackwell, 1992*
HONNEF, K., Arte Contemporânea, s.l., Taschen, s.d.
MÉRIDIEN, Florence de, Histoire Matérielle & Immatérielle de l'Art Moderne, Paris, Bordas, 1994.*
RIEMSCHNEIDER, B., U. Grosenick, A Arte na Viragem do Milénio, Colónia, Taschen, s.d.*

5. OBRAS NA INTERNET (por ordem cronológica do assunto)
Gaston Maspero, History Of Egypt, Chaldæa, Syria, Babylonia, and Assyria, 12 vols. Tradução inglesa (1903-06), no Projecto Gutenberg.

AA.VV., Description de l'Egypte, 1809.

Michael Greenhalgh, The Classical Tradition in Art, London, Duckworth, 1978

Ernst Gombrich, "The Renaissance: Period or Movement" in JB Trapp (org.), Background to the English Renaissance: Introductory Lectures, 1974, pp.9-30.

Philip P. Wiener (org.), Dictionary of the History of Ideas: Studies of Selected Pivotal Ideas, New York, Charles Scribner's Sons, 1973-74. Destaco, para uma primeira abordagem:
Joanna Woods-Marsden, "The Conception and Status of the Artist" in Jonathan DeWald (org.), Europe, 1450 to 1789: Encyclopedia of the Early Modern World, New York, Scribner, 2004, 6 vols. A enciclopédia oferece outros artigos de interesse para o curso.

Donald Kuspit, A Critical History of 20th-Century Art, Artnet, 2005-06

Catherine Costes, Un Dialogue Féccond, SCÉRÉN

From Here To Modernity, BBC/The Open University


O Museu do Louvre oferece vários recursos (in)formativos: veja-se, por exemplo, os "Dossiers thématiques" e os "Parcours de visite". Deixando de fora os tema mais específicos, é possível seleccionar uma bibliografia geral, cobrindo a História da Arte da Antiguidade ao século XIX:

Parcours de visite: Course-poursuite dans l'Antiquité - Jeux de parcours d'Égypte et du Proche-Orient

Parcours de visite: Le monde des cités-États sumériennes

Parcours de visite: La céramique grecque - Chefs-d'œuvre

Parcours de visite: La sculpture grecque - Les Grecs à la conquête du corps humain

Parcours de visite: Un célèbre inconnu - Alexandre le Grand

Dossiers Thématiques: Les Objets d'art du Moyen Age

Dossiers Thématiques: La France en 1400

Parcours de visite: La Renaissance Italienne

Parcours de visite: Les objets d'art européens de la Renaissance

Parcours de visite: La Nature morte dans l'École du Nord - une mise en scène symbolique ?

Parcours de visite: Les Peintres de la Réalité

Parcours de visite: Eugène Delacroix - La fureur de peindre

O equivalente para a arte "contemporânea" encontra-se nos Dossiers Pédagogiques do Centre Pompidou. Alguns dos grandes movimentos artísticos:

Le Cubisme

Futurisme, Rayonnisme, Orphisme

La naissance de l'art abstrait

Dada

L'Art surréaliste

La Révolution surréaliste

Pop Art

Le Nouveau Réalisme

Le Minimalisme

L'Antiforme

Art conceptuel

Arte Povera

Tendances de la photographie contemporaine

Le mouvement des images

Sons & lumières. Une histoire du son dans l'art du 20e siècle

Africa Remix. L'art contemporain d'un continent

Alguns dos mais relevantes e abrangentes temas teorizados:

Les oeuvres et leur contexte. 1906-1960

Où en est la peinture ? De 1960 à aujourd'hui

Big Bang. Dossier Subversion

Le corps dans l'oeuvre

L'objet dans l'art du XXe siècle

L'oeuvre et son espace

A la frontière du design et des arts plastiques


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