Hans Namuth, Jackson Pollock, 1950, 47,6 x 45,7 cm., impressão em gelatina de prata (1981), número de edição 9/50 |
Pollock como pintor "puro", herdeiro da libertação malevichiana da cor. Pollock como pintor do progresso norte-americano, construindo, sobre os modernismos europeus, uma abstracção mais radicalmente abstracta. Um pintor de reflexão.
Pintor "impuro", destruidor da pintura, arremessador de matéria para o chão que pisamos. Xamã em transe - pintor de acção.
Pollock anda à volta da tela parcialmente desenrolada no solo e nós andaremos à volta dele, traçando os nossos percursos pela sua pintura e tecendo as teias que a liguem à arte do século XX.
Horário: 3, 5 e 7 de Outubro
2ª feira, 4ª feira e 6ª feira das 18h30 às 20h30
Local: MArt
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